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sábado, 17 de fevereiro de 2018

Corregedor nacional de Justiça defende auxílio-moradia

João Otávio de Noronha justificou que "verba indenizatória" compensa gasto por compra de imóvel

João Otávio de Noronha justificou que

João Otávio de Noronha justificou que "verba indenizatória" compensa gasto por compra de imóvel | Foto: CNJ / Divulgação CP

O corregedor nacional de Justiça, João Otávio de Noronha, defendeu o pagamento de auxílio-moradia a juízes que possuem imóveis nas cidades em que trabalham. Segundo ele, o benefício é tratado como "verba de natureza indenizatória" em "qualquer lugar do mundo" e no setor privado, o que o torna isento do Imposto de Renda.

Em reportagem publicada no domingo passado, o jornal O Estado de S. Paulo revelou que o Fisco deixa de arrecadar R$ 360 milhões ao ano em razão do tratamento tributário dado ao auxílio-moradia. Na prática, o benefício funciona como uma complementação salarial para magistrados que possuem imóvel próprio.

Noronha ressaltou que o assunto será julgado pelo STF. Em sua opinião, não há "justiça" na premissa de que os donos de imóveis não deveriam receber a verba. "Se eu gastei toda minha economia e comprei um imóvel eu não recebo uma verba que o outro que foi perdulário, gastou, ou aplicou no banco recebe? Isso é muito subjetivo, mas eu não vou falar sobre isso porque é matéria que está sob julgamento do Supremo Tribunal Federal."


Estadão Conteúdo e Correio do Povo



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