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sexta-feira, 19 de abril de 2024

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Dólar tem leve alta com exterior após falas de dirigentes do Fed

 Com ganhos de 0,12% nesta quinta-feira, moeda passa a apresentar avanço de 2,52% nesta semana

Falas duras de dirigentes do Federal Reserve (Fed, o Banco Central americano) empurraram as taxas dos Treasuries ainda mais para cima, o que castigou divisas emergentes 

Após queda de 0,47% ontem, o dólar à vista apresentou leve alta na sessão desta quinta-feira, 18, dia marcado por fortalecimento da moeda americana no exterior. Tirando uma queda pontual e limitada nos primeiros negócios, quando registrou mínima a R$ 5,2293, a moeda trabalhou em alta no restante da sessão. Com máxima a R$ 5,2784 no início da tarde o dólar reduziu bastante os ganhos na última hora de pregão e encerrou cotado a R$ 5,2502, avanço de 0,12%. A divisa passa a apresentar avanço de 2,52% nesta semana, o que leva a valorização acumulada em abril para 4,68%.

Falas duras de dirigentes do Federal Reserve (Fed, o Banco Central americano) empurraram as taxas dos Treasuries ainda mais para cima, o que castigou divisas emergentes. Os ruídos políticos locais e a percepção de desidratação prematura do novo arcabouço fiscal seguem como pano de fundo para a busca de proteção cambial.

Termômetro do comportamento da moeda americana em relação a uma cesta de seis divisas fortes, o índice DXY teve leve alta, voltando a superar os 106,100 pontos. Entre divisas e emergentes as piores perdas foram dos pesos mexicano e colombiano, dois dos principais pares do real. Na contramão, o peso chileno teve ganhos de mais de 1%, escorado na alta do cobre, que atingiu hoje o maior nível em dois anos.

"Houve uma correção ontem no câmbio até por conta do movimento exacerbado de alta nos dias anteriores. E hoje o dólar já voltou a subir. Ainda não foi encontrado um ponto de equilíbrio", afirma o economista-chefe da Frente Corretora, Fabrizio Velloni, ressaltando que o mercado ainda está absorvendo a perspectiva de juros altos por mais tempo nos Estados Unidos. "As divisas emergentes acabam sofrendo um pouco mais porque tem um nível de risco maior. Com o cenário muito indefinido, é natural que haja busca de hedge".

Com a ausência de indicadores de peso, as atenções se voltaram para falas de dirigentes do Federal Reserve. Pela manhã, o presidente do Fed de Nova York, John Willians, afirmou não sentir urgência de cortar os juros. Com direito a voto nas decisões de política monetária do BC americano, Willians disse que a taxas vão cair, mas que o momento exato depende do comportamento da economia, que ainda está aquecida. No início da tarde, o presidente do Fed de Atlanta, Raphael Bostic, reforçou a perspectiva de postergação dos cortes de juros mais para o fim do ano.

Em entrevista coletiva ao lado do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou é "preciso cautela nos próximos dias e semanas, porque haverá um reposicionamento global" com as mudanças das expectativas para os juros nos EUA. Já Campos Neto disse que o BC decidiu abandonar o "foward guidance" da política monetária, que previa novo corte da taxa Selic em 0,50 ponto porcentual em maio, porque "a visibilidade é menor". Ambos participaram de encontro do G20 Brasil, que ocorreu em paralelo às reuniões de Primavera do Fundo Monetário Internacional (FMI), em Washington.

Segundo o presidente do BC, o fortalecimento global do dólar pode impor necessidade de reação de alguns banqueiros centrais. O Brasil estaria em uma situação melhor, em razão dos fundamentos externos positivo, com superávits comerciais robustos. "Não interferimos no mercado de câmbio para combater uma mudança estrutural, que tem fundamento, como o caso da percepção de que os juros dos EUA terão de ficar mais altos por mais tempo", disse o Campos Neto.

"Não houve novidade no que Haddad e Campos Neto falaram. O mercado continua avesso ao risco. A alta dos juros do Treasuries fortalece o dólar e ainda temos o clima de incerteza com a questão fiscal doméstica", afirma a economista Cristiane Quartaroli, do Ouribank.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

EUA veta adesão plena de palestinos à ONU

 Na prática, voto do país no Conselho de Segurança impede que o país árabe ingresse na Organização

Projeto obteve 12 votos a favor, um contrário e duas abstenções 

Os Estados Unidos utilizaram seu poder de veto, nesta quinta-feira, 18, em uma votação no Conselho de Segurança sobre o pedido dos palestinos para ingressarem nas Nações Unidas como um Estado de pleno direito, uma possibilidade rejeitada por Israel.

O projeto de resolução apresentado pela Argélia, que recomendava à Assembleia-Geral "que o Estado da Palestina seja admitido como membro das Nações Unidas", obteve 12 votos a favor, um contrário e duas abstenções.

A Autoridade Palestina não tardou a se posicionar e protestou contra o veto. "Esta política americana agressiva para a Palestina, seu povo e seus direitos legítimos representa uma agressão flagrante ao direito internacional e uma incitação para que continue a guerra genocida contra nosso povo", declarou o gabinete do presidente Mahmoud Abbas em comunicado.

Há várias semanas, os palestinos, que desde 2012 têm o status menor de "Estado observador não membro", e os países árabes insistiam ao Conselho que aceitasse que um "Estado palestino" ocupasse o lugar que lhe "corresponde" nas Nações Unidas.

"Hoje é um dia triste", disse, por sua vez, o embaixador chinês, Fu Cong, ao expressar sua "decepção" pelo veto americano. "O sonho do povo palestino foi interrompido", assinalou.

A votação ocorreu depois de mais de seis meses de ofensiva militar israelense nesse território palestino, em represália pelo ataque brutal do grupo islamista Hamas em 7 de outubro no sul de Israel.

Pedido frustrado

Para que um Estado se torne um membro-pleno da ONU, a iniciativa deve primeiro ser recomendada pelo Conselho de Segurança com pelo menos nove votos a favor, de um total de 15, e nenhum veto dos cinco membros permanentes. Depois, deve ser aprovada por pelo menos dois terços da Assembleia-Geral.

Os Estados Unidos têm afirmado repetidamente que sua posição não mudou desde 2011, quando o pedido de adesão apresentado pelo presidente da Autoridade Palestina fracassou diante da oposição americana, antes mesmo de chegar à fase do Conselho.

"Este voto [contrário] não reflete a oposição a um Estado palestino, mas que se trata de um reconhecimento que só pode acontecer através de negociações diretas entre as partes", explicou o embaixador adjunto dos Estados Unidos, Robert Wood, ao lamentar "ações prematuras aqui em Nova York, inclusive com a melhor das intenções".

Washington tem reiterado ao longo dos anos que a ONU não é o lugar para o reconhecimento de um Estado palestino, que deve ser o resultado de um acordo entre palestinos e israelenses.

Também indica que a legislação americana obrigaria a cortar as contribuições dos Estados Unidos para o financiamento da ONU em caso de uma adesão palestina sem o mencionado acordo bilateral.

A última vez que a entrada de um Estado na ONU foi vetada ocorreu em 1976, quando os americanos bloquearam a adesão do Vietnã.

À beira do precipício

Com esse pano de fundo, o secretário-geral da ONU, António Guterres, pintou um quadro sombrio da situação no Oriente Médio perante o Conselho de Segurança.

"O Oriente Médio está à beira do precipício. Nos últimos dias, produziu-se uma perigosa escalada de palavras e ações", disse.

"Um erro de cálculo, de comunicação, um mal-entendido, poderia levar ao impensável, um conflito regional total que seria devastador", disse o secretário-geral, ao reiterar sua condenação ao ataque sem precedentes do Irã contra Israel no último fim de semana.

"Já é hora de pôr fim ao violento ciclo de represálias", pediu.

"A começar por Gaza", onde "seis meses e meio de operações militares israelenses criaram um inferno humanitário" e dois milhões de palestinos suportam "a morte, a destruição e a negação de ajuda humanitária vital", criticou Guterres.

A guerra foi desencadeada pelo ataque contra Israel, em 7 de outubro, de comandos do Hamas infiltrados a partir de Gaza, que causou a morte de 1.170 pessoas, a maioria civis, segundo um balanço da AFP baseado em dados oficiais israelenses.

Por outro lado, a ofensiva de represália israelense em Gaza já causou a morte de 33.970 pessoas, civis em sua maior parte, segundo o Ministério da Saúde do território controlado pelo Hamas.

AFP e Correio do Povo

Confira o resultado do sorteio das loterias da Caixa desta quinta-feira, dia 18 de abril

 Foram sorteados os prêmios da Lotofácil, Timemania, Quina, Mega Sena, Loteca e Dia de Sorte



A Caixa Econômica Federal realizou nesta quinta-feira, 18 de abril, os sorteios de número 3.082 da Lotofácil, 2.081 da Timemania, 6.419 da Quina, 2.714 da Mega Sena, 1.109 da Loteca e 902 da Dia de Sorte. Os resultados foram divulgados por volta das 20h no Espaço Caixa Loterias, no novo Espaço da Sorte, na Avenida Paulista, em São Paulo.

Lotofácil

O concurso 3.082 da Lotofácil com prêmio estimado em R$ 1.700.000,00 teve os seguintes números sorteados:

01 – 03 – 04 – 05 – 06 – 07 – 09 – 10 – 12 – 13 – 17 – 18 – 19 – 21 – 24

A quantidade de vencedores e o rateio do prêmio pode ser conferido aqui.

Sorteio das loterias do dia 18/04/2024 Sorteio das loterias do dia 18/04/2024 | Foto: Reprodução/CP

Timemania

O concurso 2.081 da Timemania com prêmio estimado em R$ 100.000,00 teve os seguintes números sorteados:

14 – 20 – 24 – 27 – 55 – 66 – 78

Time do coração: Santa Cruz/PE

A quantidade de vencedores e o rateio do prêmio pode ser conferido aqui.

Sorteio das loterias do dia 18/04/2024 Sorteio das loterias do dia 18/04/2024 | Foto: Reprodução/CP

Quina

O concurso 6.419 da Quina com prêmio estimado em R$ 40.000.000,00 teve os seguintes números sorteados:

10 – 24 – 50 – 51 – 79

A quantidade de vencedores e o rateio do prêmio pode ser conferido aqui.

Sorteio das loterias do dia 18/04/2024 Sorteio das loterias do dia 18/04/2024 | Foto: Reprodução/CP

Mega Sena

O concurso 2.714 da Mega Sena com prêmio estimado em R$ 72.000.000,00 teve os seguintes números sorteados:

16 – 17 – 42 – 45 – 52 – 57

A quantidade de vencedores e o rateio do prêmio pode ser conferido aqui.

Sorteio das loterias do dia 18/04/2024 Sorteio das loterias do dia 18/04/2024 | Foto: Reprodução/CP

Loteca

O concurso 1.109 da Loteca com prêmio estimado em R$ 400.000,00 teve os seguintes resultados:

Jogo 1: Coluna 1

Jogo 2: Coluna 2

Jogo 3: Coluna 1

Jogo 4: Coluna 2

Jogo 5: Coluna 1

Jogo 6: Coluna 1

Jogo 7: Coluna X

Jogo 8: Coluna 1

Jogo 9: Coluna 1

Jogo 10: Coluna 1

Jogo 11: Coluna X

Jogo 12: Coluna X

Jogo 13: Coluna 2

Jogo 14: Coluna 1

A quantidade de vencedores e o rateio do prêmio pode ser conferido aqui.

Dia de Sorte

O concurso 902 da Dia de Sorte com prêmio estimado em R$ 150.000,00 teve os seguintes números sorteados:

03 – 11 – 13 – 14 – 18 – 21 – 27

Mês da sorte: Fevereiro

A quantidade de vencedores e o rateio do prêmio pode ser conferido aqui.

Sorteio das loterias do dia 18/04/2024 Sorteio das loterias do dia 18/04/2024 | Foto: Reprodução/CP

O sorteio foi transmitido ao vivo pelo canal da Caixa no Youtube:

Confira também os últimos resultados dos sorteios aqui.

Correio do Povo

Stihl vai ampliar portfólio no Brasil e quer manter investimentos no RS

 Estratégia da empresa é apostar na inclusão de itens como geradores de energia e de itens à base de bateria

Estratégia da empresa é apostar na inclusão de itens como geradores de energia e de itens à base de bateria 

A empresa de ferramentas externas Stihl projeta ampliar portfólio no Brasil e manter os investimentos na fábrica do Rio Grande do Sul. Nos últimos cinco anos a empresa aprovou R$ 1,3 bilhão de recursos. Porém, os valores ainda não foram totalmente utilizados. Mesmo assim, a intenção é manter as perspectivas positivas.

"Vamos continuar crescendo no Rio Grande do Sul. O que nós diversificamos foi a questão logística, com a unidade em Jundiaí, em São Paulo", ponderou o presidente da Stihl Brasil, Cláudio Guenther.

Novos anúncios ainda deverão demorar. Isso porque a empresa tem adotado cautela no atual momento em função da instabilidade no cenário mundial, especialmente por causa dos conflitos.

Apesar disso, a estratégia da empresa é ampliar o portfólio no Brasil, com a inclusão de itens como geradores de energia e de itens à base de bateria. Em um segundo momento, incluí-los na linha de produção.

Durante visita à matriz da empresa, na cidade de Waiblingen, em Baden-Württemberg, o governador Eduardo Leite e a comitiva foram recebidos ainda pelo presidente do Conselho Consultivo, Nikolas Stihl, e do presidente do Conselho Executivo, Michael Traub. Na oportunidade, eles ressaltaram a importância de estarem no RS. "Estamos felizes com os investimentos até aqui e desejamos ainda mais. Por isso, estamos trabalhando para dar condições para que sejam realizados”, enfatizou o governador. A empresa está instalada no Estado desde 1973 e desenvolve, produz e vende motosserras e roçadeiras, entre outros produtos.

Correio do Povo